domingo, 15 de maio de 2011

Educar para crescer...

O Grupo Abril criou um movimento nacional em prol da educação é o projeto "Educar para Crescer".

Neste site é possível encontrar informações variadas sobre educação e alfabetização.

Clicando sobre "ABC da Alfabetização" você encontrará dicas para melhorar a aprendizagem da leitura e escrita para crianças e adultos.

Clique aqui para acessar o site.

Abraços,

Rodrigo Parkutz.

Materiais sobre alfabetização e letramento

Professores,


O site do INEP possui um espaço com materiais destinados a formação dos professores alfabetizadores.

Clique no link ao lado - http://www.inep.gov.br/web/provinha-brasil/professor

Você encontrará vasto material organizado em cadernos que podem ser baixados.

Sugiro que levem para as escolas que trabalham e compartilhem nos espaços de coordenação.

Para início de conversa...

Em outubro de 2008 assumi uma turma de alfabetização de jovens e adultos em uma escola de periferia no município de Angra dos Reis. Mesmo sendo pedagogo jamais pude imaginar a dimensão do desafio que se iniciava. Confesso que passei momentos de desespero...

Passado o susto e após incontáveis horas de estudo e pesquisa sobre alfabetização, descobri que pouco ou quase nada sabia desse universo cheio de teorias, práticas e contradições.

Teorias e métodos sobre alfabetização não é estranho a nenhum professor ou estudante de pedagogia.
Práticas e "formas de fazer" com base nos métodos também não são grandes novidades.
Agora, as contradições, essas sim, são difíceis de perceber e mais difíceis ainda de mudar...

Tenho visto na internet e em coleções pedagógicas, dessas que os livreiros adoram apresentar como última novidade das editoras, contradições entre o que é alfabetização e o que é letramento.

Na tentativa de melhor compreender as contradições e trocar experiências, penso que este espaço pode ser um canal de comunicação entre alfabetizadores interessados em repensar suas práticas e quem sabe superar o BÁ, BÉ, BI, BÓ, BU, BÃO, infelizmente ainda tão presente nas salas de aula, por mais que no discurso muitos professores e coordenadores tentem dizer que não!

Abraços,

Rodrigo Parkutz.